terça-feira, 3 de novembro de 2009

Efeito Fotoelétrico

O efeito fotoelétrico diz que em determinados materiais quando se é aplicado um determinado tipo de luz, tal material libera elétrons.


O efeito fotoeletrico foi descoberto por Heinrich Hertz, em 1887, por acaso (como na maioria das descobertas), enquanto investigava a natureza eletromagnética da luz.Estudando a produção de descargas elétricas entre duas superfícies de metal em potenciais diferentes, ele observou que uma faísca proveniente de uma superfície gerava uma faísca secundária na outra. Como esta era difícil de ser visualizada, Hertz construiu uma proteção sobre o sistema para evitar a dispersão da luz. No entanto, isto causou uma diminuição da faísca secundária. Na seqüência dos seus experimentos ele constatou que o fenômeno não era de natureza eletrostática, pois não havia diferença se a proteção era feita de material condutor ou isolante. Após uma série de experiências, Hertz, confirmou o seu palpite de que a luz poderia gerar faíscas. Também chegou à conclusão que o fenômeno deveria ser devido apenas à luz ultravioleta.


Chegaram à conclusão de que o fenomeno deveria ser devido apenas à luz violeta pelo fato de que quando se passa o feixe de luz por um vidro normal, a lâmina não libera elétrons, e o vidro absorve os raios ultravioletas.

O efeito fotoelétrico é usado para a contagem de pessoas que passam em determinados locais, usado em portas automáticas, sensores, etc. além disso, também é usada em calculadoras e equipamentos, para recarregar a bateria ou obter energia. 

terça-feira, 22 de setembro de 2009

paradoxos gemeos

O paradoxo dos gemeos diz que se um gêmeo viajar em uma nave a uma grande distancia e velocidade e o outro gêmeo ficar na Terra, o gêmeo que ficou na Terra será mais velho do que o gêmeo que viajou.

Tal teoria foi criada quando Einstein começou a brincar com o tempo e o espaço, em 1905, ele descobriu que eles não são iguais para todo mundo. Cada um tem o próprio tempo e o próprio espaço, configurado pelas distorções gravitacionais locais e pela velocidade do referencial. Ele descobriu que, quanto mais rápido você viaja, mais devagar o tempo passa para você – ou, se preferir, mais depressa o tempo passa para todo o resto.

Para acelerar em direção ao futuro, basta andar em altíssima velocidade. Vamos supor que você viaje rumo a Plutão numa espaçonave que voe a 80% da velocidade da luz. Esse planeta anão fica mais ou menos a 5 horas-luz da Terra (o que quer dizer que a luz leva 5 horas para fazer o trajeto). À velocidade estipulada, para o controle da missão, aqui na Terra, a viagem seria concluída 6 horas e 15 minutos depois da partida. Entretanto, para você, a bordo da nave, teriam se passado apenas 3 horas e 45 minutos. O fenômeno se repetiria na volta, e, ao desembarcar, você teria envelhecido apenas 7 horas e 30 minutos, enquanto todo mundo por aqui teria vivido 12 horas e 30 minutos. Na prática, você teria avançado 5 horas em direção ao futuro. Moral da história: para viajar ao futuro, basta correr muito.

Bom, não sei se cabe a mim colocar algo sobre viagens temporais visto que o titulo é paradoxo dos gemeos, em todo o caso vou falar um pouco:
Em princípio, não é possível viajar rumo ao passado seria preciso ultrapassar a velocidade da luz. E uma das conclusões da Teoria da Relatividade (a mesma que propicia essas distorções todas e permite a viagem ao futuro) é a de que nada pode viajar mais rápido que a luz. Na verdade, nada pode viajar sequer à mesma velocidade que a luz – exceto a própria luz, é claro.
Isso ocorre porque, conforme você vai acelerando, sua massa aumenta, e é preciso mais energia para continuar acelerando. Ao atingir a velocidade da luz, sua massa tenderia ao infinito, e você precisaria de energia infinita para ultrapassar a barreira. Aliás, a luz só consegue viajar a essa velocidade porque as partículas de que ela é composta, os fótons, não possuem massa, então não precisam se preocupar com sua massa tendendo ao infinito.


Bom, acho que isso é o suficiente, mas em todo o caso, qm quiser saber algumas curiosidades sobre paradoxos temporais pode assistir o seriado Eureka (ep. 1, 2 e 12, 1ª temporada), nota 7,5 para o seriado falta realidade , mas vale a pena assistir.

valeu pela visita
até a proxima

terça-feira, 15 de setembro de 2009

física quantica ou mecanica quantica

A física quântica estuda elementos e sistemas do mundo subatômico, ou seja, que seja menor que o átomo.

A vida, o universo e tudo o mais são feitos de meia dúzia de ingredientes simples. veja como eles mantêm essa obra em pé. E conheça o misterioso 7º elemento, que faz os cientistas arrancar os cabelos.
Os filósofos gregos dizim que o fogo, terra, água e ar eram os 4 elementos que formavam tudo o que existisse. Eles não estavam tão errados. O mundo é resultado de poucos ingredientes, e como eles se interagem entre si. Por exemplo, olhe para a sua mão, que está segurando o mouse do seu computador. Ele é formado de 99,9% de vazio.



A física quântica está relacionada com o princípio da incerteza. O video a seguir é longo, então assista se tiver tempo, mas tenha certeza: não será um desperdício de tempo.




Bom, aqui tem uma imagem (dãã) , mas não é qlq imagem, ela mostra a harmonia elementar (tudo a ver com a física quantica) provavelmente vai estar dificil de ler assim, entao clique na imagem ;)

Bom, eu sei que muita gente nao tem boa memoria, mas vc se lembra dos 7 elementos que eu falei lah em cima? se sim que bom, Aqui estao os elementos, é muita coisa leia se quiser, eh interessante.

1. Neutrino
Em 1 segundo, mais de 120 bilhões de partículas minúsculas e quase sem massa terão atravessado seus olhos a uma velocidade próxima a 300 mil quilômetros por segundo. E, até o final desta reportagem, cerca de 10 milhões delas serão criadas dentro de você. Sabe qual o efeito de toda essa atividade? Praticamente nenhum. Isso porque o neutrino, a forma de matéria mais leve que existe, interage tão pouco com as outras coisas que é chamado de partícula fantasma. Ele surge dentro do núcleo atômico, quando um próton se transforma em nêutron (ou vice-versa). Isso acontece nos átomos de hidrogênio do Sol. E dentro de você também. Certos átomos de potássio que formam seu corpo estão emitindo neutrinos agora mesmo. Mas ele não vem do nada, claro: é que sempre sobra alguma energia quando essas transformações acontecem. Essa força, segundo Einstein, se converte em massa, e o processo dá origem, entre outras coisas, a um novo e levíssimo neutrino. Mas nem todos os elementos que formam o Universo são tão fantasmagóricos e anti-sociais. Um deles, pelo contrário, é bem interativo. O nosso número 2.
2. Elétron
O neutrino está vagando por aí, solto pelo espaço. Já o elétron, seu primo mais gordo, também é meio nômade, mas costuma morar numa espécie de habitat natural: a periferia do átomo. E a perifa do átomo, também conhecida por eletrosfera, é gigantesca. Se o núcleo do átomo fosse do tamanho de uma bola de futebol, o “pedaço” habitado pelos elétrons seria do tamanho de um estádio. Apesar de terem massa desprezível, os elétrons são os responsáveis pelas maravilhas da civilização: chocam-se contra a tela da TV e acendem a imagem, movem-se no filamento da lâmpada e produzem luz, espremem-se contra o fundo do ferro de passar e produzem calor, transformam em dados as batidas do teclado de quem escreveu este texto e alimentam a gráfica que imprimiu a revista. O elétron foi a primeira partícula subatômica a ser descoberta, em 1897, e a única da “velha geração” que continua a ser fundamental. Diferentemente dos pesadões próton e nêutron, que já foram tidos como elementos fundamentais, mas acabaram rebaixados. Eles são feitos de outras partículas, encontradas em 1964. Os...
3. Quarks
“Três quarks para muster mark.” Foi dessa frase do livro Finnegann’s Wake, do irlandês James Joyce, que o físico Murray Gell-Mann tirou o nome dos blocos de partículas formadores de prótons e nêutrons. Um nome que não significa nada. Mas os quarks significam muito: eles são os tijolos que a natureza usa para construir prótons e nêutrons, as superpartículas que formam o núcleo atômico. Cada uma delas é feita de 3 quarks. Pudera: eles são como uma panelinha de amigos fiéis. Existem só em grupos de 3 – ninguém nunca observou um quark sozinho em laboratório – e possuem um tipo de “carga elétrica” denominada cor, que pode ser azul, vermelha ou verde. Dentro de suas panelinhas, eles ficam trocando de cor (ou carga) o tempo todo, como modelos trocando loucamente de vestido, num desfile frenético dentro do átomo. Os quarks estão confinados dentro de seu grupo por uma força absurdamente alta, que os puxa violentamente de volta cada vez que eles tentam abandonar a turma. E essa força também é formada por uma partícula. É o...
4. Glúon
Os glúons são como estilistas de quark no desfile subatômico. Eles ficam circulando de um quark a outro dentro da panelinha e são os responsáveis pela troca da cor dos vestidos. Essas partículas funcionam como uma espécie de mola, que deixa os quarks livres quando estão próximos ao centro do grupo, mas os puxam de volta com muita força quando eles se afastam. A força formada pelo glúon é a mais poderosa do Universo, quase infinitamente mais forte do que a gravidade que nos une ao chão. Responde pelo nome de força nuclear forte e mantém o núcleo do átomo coeso. Mas às vezes o elástico arrebenta, e o núcleo do átomo se desfaz. Esse processo é chamado fissão nuclear, quando o átomo é partido em dois, ou de decaimento radioativo, quando pedaços do núcleo atômico se soltam, espalhando-se por aí. Essa bagunça atômica, a radioatividade, é causada por partículas desordeiras, verdadeiras destruidoras de átomo. São os nada famosos...
5. Bósons da força fraca
Essas partículas são como valentões de colégio: grandes e pesadas, passam a vida tratando a cotoveladas os quarks, elétrons e neutrinos. A gangue da força fraca é formada por 3 integrantes: os bósons W-, W+ e Z, todos eles com mais de 86 vezes o peso de um próton inteiro. Eles tocam o verdadeiro terror dentro do núcleo, chegando até a expulsar partículas de dentro dos átomos mais pesados (daí a radiação). Apesar da violência, essa força é menos intensa que a nuclear forte, cerca de 100 mil vezes mais poderosa. É por causa disso que os valentões ganharam o apelido de “força fraca”. Na realidade, a gangue da força fraca é uma dissidência de outro bando, muito maior e mais poderoso. No início do Universo, eles estavam associados a outras partículas, com as quais compunham uma força chamada de eletrofraca, que não existe mais. Bilhões dessas antigas companheiras da força fraca saltam desta página direto para os seus olhos a cada segundo. Estamos falando do radiante...
6. Fóton
O sinal da TV, do rádio, do celular, os raios X, a força que prende o ímã da pizzaria na sua geladeira. Tudo isso é composto de fótons. Eles são mais conhecidos como as partículas que formam a luz visível. Mas essa é só uma de suas atribuições. O que o fóton faz é carregar a 2a força mais poderosa do Cosmos: a eletromagnética, bilhões e bilhões de vezes mais poderosa que a gravidade e apenas 100 vezes menos intensa que a nuclear forte. Sabe quando falamos que seus dedos não seguram esta revista? Então: o que você entende como toque é nada mais que a repulsão eletromagnética entre o papel e a sua pele. Uma repulsão que acontece por causa dos fótons que sua mão e a revista trocam quando se aproximam. Pense nisso quando fizer sexo: tudo o que você sente ali é uma grande troca de fótons... Bom, de quebra, a força eletromagnética também é a principal responsável por manter os elétrons em torno do núcleo. E é ela que comanda as ligações químicas dos átomos e moléculas. Ufa! Mas existe outra força por aí. Justamente a que você mais percebe no dia-a-dia. É a velha gravidade, que seria o produto do...
7. Gráviton
Dissemos “seria” porque, acredite se quiser, a força que empurrou a maçã na cabeça de Newton e que mantém a Terra orbitando em torno do Sol ainda não é compreendida pela física quântica, para a qual toda força é feita de alguma partícula de energia. A responsável pela gravidade tem até nome: gráviton. Mas, quando os físicos tentam espatifar átomos em aceleradores de partículas para analisar o que sai lá de dentro, cadê o gráviton? Ninguém sabe, ninguém viu. Ele continua sendo uma hipótese e um buraco no chamado Modelo Padrão, a teoria da física que explica tudo o que você viu aqui. Na verdade, o gráviton pode ser o calcanhar-de-aquiles da física. Há quem diga que só vai ser possível entender a gravidade se olharmos ainda mais fundo na matéria. Para que a maçã de Newton faça sentido, talvez seja necessário pisar num mundo ainda mais misterioso que o da mecânica quântica: o das supercordas – entidades fantasmagóricas que viveriam num mundo de 11 dimensões e estariam, segundo alguns teóricos, por trás dos 7 elementos. Mas isso é assunto para outro post. Até lá!

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Contato

Contato é um filme que uma professor aí de física passo na aula...

quem tá lendo isso provavelmente já sabia disso...

bom, o filme "contato" (contact) foi uma adaptação do romance do cientista norte americano Carl Sagan.
O filme foi produzido em 1997, nos Estados Unidos da América (EUA)

O filme foi baseado num acontecimento supostamente real, o projeto contato. Nele os EUA e a Rússia financiaram a construção de uma máquina cujo o projeto veio do espaço.

O filme conta a história de Ellie, que procura vida inteligente em outros planetas através da radioastronomia. Depois de muito esforço, dedicação e tempo, Ellie consegue descobrir um sinal transmitido pela estrela Vega.

o filme recebeu a indicação ao oscar de melhor som
e uma indicação ao globo de ouro na categoria de melhor atriz em drama.

Eu gostei muito do filme. Ele mostra um pouco de algumas teorias da física quântica e da teoria da conspiração. como por exemplo a máquina faz com que há dentro dela se movimente a uma velocidade muito alta. Assim o que há nele mude sua percepção do decorrer do tempo em relação a quem está fora desta área. Além disso o governo tenta fazer com que ninguém saiba de algumas coisas, há varias teorias de coisas que grandes governos tentam esconder, como por exemplo a existência de uma área 51 nos EUA onde lá se encontram naves espaciais, ETs, etc.
Este filme se sobresai sobre os outros do mesmo genero pelo fato de mostrar explicaçoes razoavelmente possíveis.

Se voce nao assistiu assista!

domingo, 23 de agosto de 2009

Física! Pra quê?

Eu sinceramente não sei para que serve a física.
Portanto, primeiramente vou colocar alguns comentários de outras pessoas:

Física- ensino médio- volume 3 - Antônio Máximo e Beatriz Alvarenga - p.3 1a. edição

"O conhecimento das leis e fenômenos físicos constitui um complemento indispensável à formação cultural do homem moderno, não só em virtude do grande desenvolvimento científico e tecnológico do mundo atual, como também porque o mundo da Física nos rodeia por completo. De fato, a Física está totalmente envolvida em nossa vida diária: está em nossa casa, no ônibus, no elevador, no cinema, no campo de futebol etc."


http://diariodofisico.blogspot.com/2006/08/por-que-estudar-fsica.html

Essa é uma pergunta que eu tenho certeza que muitos estudantes de ensino médio se fazem quando encontram dificuldades na matéria. A Física é talvez dentre as ciencias exatas a que mais faz parte da vida do homem, um exemplo quando você anda existe uma força de atrito entre o seu pé e o solo, que te "empurra" para frente, isso sem falar na gravidade, na luz, no som e etc. Uma vez conversando com um colega de curso ele me disse uma frase que para mim é uma definição perfeita do que é a Física, a frase é: "A Física é a Arte de explicar o Universo através de equações". Muitos estudantes acabam não gostando da física por causa da forte presença matemática e por causa disso não conseguem ver que a física não se limita a apenas um monte de formulas e numeros. A Física engloba todo o Universo desde o menor quark (uma das particulas q compõe o atomo) até a imensidão do espaço. Se você é estudante e odeia física tente ver alem dos numeros e você certamente verá que se trata de uma ciencia muito bela.

pra que estudar - máfia do forró

"Pra que estudar?
Pra que estudar?
Física eu aprendo na mesa de um bar!

Lei de newton já dizia
Tudo que sobe cai...
Quando a gente bebe muito
É pro chão que a gente vai!"


http://desciclopedia.pt/wiki/Instituto_de_F%C3%ADsica_da_Universidade_de_S%C3%A3o_Paulo

Paradoxos

- O IF é um grande laboratório de psicologia. Nele é possível estudar diversas doenças mentais. - Pra que estudar física num país que não produz tecnologia? - A sinuca não é um laboratório de física. - A física não se limita a bloquinhos e cargas elétricas? - Como estudar os fenômenos da natureza enfurnados numa sala de aula, imaginando como as coisas seriam e acreditando nas verdades absolutas enunciadas por Newton, Maxwell, Einstein, Heisemberg e companhia.





bom, acho que isso já é o suficiente...
conclusão:
Estudamos física para compreender melhor o mundo em que vivemos. a física é um modo de transformar tudo a nossa volta em equações, para assim resolvermos questões maiores, como por exemplo: Há vida em outros planetas?(se não houver seria um grande desperdício de espaço! XD) ; por que as coisas caem? ; para onde vamos? ; de onde viemos?, etc.
Com a física podemos explicar muita coisa, não tudo, pois há mais coisas entre o céu e a terra que nossa vã filosofia pode explicar. Mas com a física podemos evoluir e chegar mais perto do que chamamos de perfeição, embora jamais chegaremos nela, pois, uma vez que chamamos algo de perfeito vem algo melhor e aquilo deixa de ser perfeito. Nada é perfeito.
Além disso a física é essencial para vivermos nesse mundo capitalista cheio de tecnologias físicas etc. O mundo atual está se desenvolvendo tecnológicamente cada vez mais, se deixarmos de aprender coisas básicas da física regressaremos na sociedade, seríamos apenas ignorantes.
Saber nada não é bom, mas também não é ruim, pois niguém esperará nada de nós e estariamos no Jardim do Éden. Saber tudo pode ser uma dádiva, mas também um terror. Acreditar que saibamos de tudo deve ser a melhor opção. A escolha é de cada um, você quer a pílula azul ou a vermelha?

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Relatividade, corrente convencional, principio da incerteza

Teoria da relatividade

A teoria da relatividade foi publicada em 1905 por Albert Einstein.

A teoria da relatividade se compõe de duas teorias: a teoria da relatividade restrita ou especial e a teoria da relatividade geral.

O 1º postulado da relatividade diz que as leis da física são as mesmas em todos os sistemas de referência inercial.

O 2º postulado da constância da velocidade da luz diz que a velocidade da luz no vácuo tem o mesmo valor para qualquer ponto inercial (que não está em movimento), ou seja, c=300 000 km/s.


Corrente convencional

A corrente elétrica é a passagem de elétrons por segundo num circuito.

Entretanto, descobriu-se a corrente elétrica antes da explicação coerente de átomos, o que levou a considerar de forma errada que são cargas positivas que se movem.

Assim temos duas correntes: a real e a convencional.

Na corrente real é o que realmente ocorre: o movimento de cargas elétricoas negativas.
Já na corrente convenciona é o que acreditam ocorrer: a passagem de cargas elétricas positivas.

Assim temos:





Principio da incerteza

O princípio da incerteza é um dos pilares da física quântica.
De acordo com esse princípio para prever a posicão e velocidade futuras de uma partícula é necessário saber a posição e a velocidade atual desta. Para se observar a partícula é necessário fazer incidir sobre ela um raio de luz, por exemplo.

Se o comprimento de onda do raio (fóton) for longo, ou seja, menos energético, perturbará menos o movimento da partícula e será possível conhecer a sua velocidade com alguma precisão. Todavia, não conseguimos determinar a posição da partícula com maior rigor do que a distância entre cristas de onda sucessivas. Sendo o comprimento de onda longo, essa distância será maior e, portanto, maior será também a incerteza quanto à posição da partícula. O oposto ocorrerá se fizermos incidir um raio com um comprimento de onda mais curto: perturbará mais o movimento da partícula (tornando mais incerta a sua velocidade), mas permitirá localizá-la com maior precisão.

Heisenberg demonstrou que a incerteza quanto à posição multiplicada pela incerteza quanto à velocidade nunca pode ser inferior a uma certa quantidade - a chamada constante de Planck.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Sentido e direção

Bom, muitas pessoas acreditam que direcao e sentido seja a mesma coisa... Mas nao é!!


basicamente dizendo:

Direcao é a posicao (vertical, horizontal, leste, oeste, norte, sul, etc.)

Sentido é a orientacao do móvel, ou seja, da direita para a esquerda, de baixo para cima, e vice e versa

Complicado?? nem tanto! é só isso mesmo
XD